Point Zéro

Cia. Amala Dianor (França) 
Duração: 40 minutos
Classificação indicativa: Livre

“Às vezes é difícil saber para onde vamos, mas sabemos de onde viemos. Dança… dança de rua, hip-hop e dança contemporânea são o nosso DNA. Nós experimentamos plenamente esses diferentes estilos que nos redefiniram como artistas, todas as vezes.” Amala Dianor

“Point Zéro” é acima de tudo um convite para dançar. Trata-se de revivenciar juntos a jornada que cada um de nós percorreu, por meio das várias estéticas que são os marcos dessa jornada. Johanna Faye, Mathias Rassin e Amala Dianor começaram a fazer street dance há muitos anos. Cada um deles escolheu os próprios caminhos, cheios de encontros pessoais, compartilhamentos e hibridização de ideias.

O “Point Zéro” é literalmente o local escolhido a partir do qual todas as distâncias são calculadas. Qual é o caminho que percorremos durante todos esses anos de pesquisa? Na França, o ponto zero da Companhia e dos dançarinos é a praça em frente à grande Catedral Notre Dame de Paris, em uma cidade que também é um dos centros da cultura hip-hop. 

“Point Zéro” também é uma oportunidade para fazer as perguntas: A alteridade é um jogo sutil de poder? Como você tenta se manter autêntico? O que estou disposto a abrir mão? Que relacionamento pode ser construído se tentarmos evoluir juntos, mantendo-nos fiéis a nós mesmos? 

Point Zéro
Cia. Amala Dianor  (France)
Duration: 40 minutes
Rating: All audiences

“Sometimes it’s hard to know where we’re going, but we know where we came from. Dance… street dance, hip-hop and contemporary dance are in our DNA. We fully experience all the time these different styles that have redefined us as artists.” Amala Dianor

“Point Zéro” is, above all, an invitation to dance. It is about experiencing together the journey each one has taken individually through the various aesthetics which are the landmarks of those journeys. Johanna Faye, Mathias Rassin and Amala Dianor started doing street dance many years ago. Then each of them chose their own paths, as it were filled with personal encounters, exchanges and hybridization of ideas.

“Point Zéro” is literally the location from which all distances are calculated. Which path have we followed during all these years of research? In France, point zero, for both the company and dancers, is the plaza in front of the great Cathedral, Notre- Dame de Paris, in a city which is also one of the centers of hip-hop culture.

Finally, “Point Zéro” is also an opportunity to ask yourself: is alterity a subtle game of power? How can we remain authentic? What am I willing to give up on? What kind of relationship can be built if we try to evolve together while staying true to ourselves?

AMALA DIANOR – Coreógrafo e Dançarino 
Começou como dançarino de hip-hop. Em 2002, Amala Dianor entrou na prestigiada escola CNDC, em Angers, onde atuou por 10 anos, interagindo com dançarinos e coreógrafos em todo o mundo. 

Em 2012, fundou a sua própria companhia. Seu estilo de dança e vocabulário foram imediatamente identificáveis: deslizando de uma técnica para outra com facilidade e virtuosismo, com uma abordagem híbrida da forma e uma abordagem poética da questão da ‘alteridade’. A partir do seu primeiro solo “Man Rec”, em 2014, trabalhou em estreita colaboração com o compositor de electro-soul Awir Léon, que escreveu a música original para suas peças. Em 2021, começou a trabalhar com o artista plástico Grégoire Korganow. Eles criaram uma série de curtas-metragens chamada “CinéDanse”. Seu primeiro episódio, “Nioun Rec”, em colaboração com FranceTV, foi selecionado como um dos filmes de dança do catálogo da prestigiada Villa Albertine, nos EUA. Em 2022, a companhia foi selecionada e apoiada pelo programa Big Pulse Dance Network (Creative Europe), formando dançarinos pré-profissionais na França e, desde 2018, na África Ocidental com seu projeto “Siguifin”, uma criação coletiva com os coreógrafos Ladji Koné, Alioune Diagne e Naomi Fall, para dançarinos de Burkina Faso, Mali e Senegal.  

JOHANNA FAYE – Dançarina
Johanna Faye é membro do grupo coletivo FAIR-E. É codiretora do CCNRB em Rennes, Bretanha. Com Amala Dianor, fez “Quarteto feminino-Parallèle” criado em 2013, no CND. Artista interessada em linguagem não-convencional da dança, utiliza o corpo movida pelo sentido de tornar-se um vetor para as histórias e os diálogos dos protagonistas, encontrando um meio-termo por meio do movimento. 
Uma das principais questões do movimento criativo de Johanna Faye é uma conversa baseada nas múltiplas inspirações entre a bailarina e a coreografia, na qual se mede a importância de sua relação com o solo, extraída diretamente de sua prática de b-girl. 

MATHIAS RASSIN – dançarino
Nascido em 1975, Rassin descobriu a dança hip-hop aos 9 anos. Desenvolveu sua arte na rua, nos saguões, nos pátios das escolas. Tendo experimentado, Lock, Pop, Jazz, Rock, House e Dance e enriquecido consideravelmente seu vocabulário de dança ao longo de sua jornada. Encontrou seu nicho no break dance, construindo sua identidade artística. 
Escolheu se especializar em Top Rock – passos que um dançarino de break usa para cair no chão e começar suas rotações. Essa forma de dança começou nos anos 1970 nos bairros mais pobres de Nova York, onde gangues e violência urbana eram visões comuns. A prática consistia numa série de desafios (Up Rock ou Rocking), numa curiosa mistura de passos de Salsa, Dança Africana, Hustle, Sapateado, Lindy Hop, etc. 

FICHA TÉCNICA
COREOGRAFIA – Amala Dianor
INTÉRPRETES  – Amala Dianor, Johanna Faye, Mathias Rassin
MÚSICA – Awir Leon
SOM – Ugo Raimbault
LUZ – Ágata Geoffroy
FIGURINO – Laurence Chalou
LUZES E DIRETOR DE PALCO – Nicolas Tallec
ASSISTENTE ARTÍSTICO – Alexandre Galopin
DIRETORA  EXECUTIVA – Mélanie Roger
DIRETORA  DE TURNÊ – Lucie Jeannenot

Veja mais do espetáculo e da Cia. em:

Bienvenue

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https://www.youtube.com/channel/UC_qxCBn8ABL1yXyPXepT4gA/featured

SERVIÇO
10.09.22  – 20h – Sesc Garagem 913 
Ingressos: Sympla R$ 40,00 Inteira 
https://www.sympla.com.br/evento/point-zero-amala-dianor/1666376